segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Duas décadas...

de amor!

Ontem, dia 19 de dezembro, eu completei mais um aninho de vida. Poderia ter sido um aniversário normal. Sabe? Com pessoas te desejando parabéns, felicidades, amor ... dentre tantas outras coisas. Mas ao invés de meus amigos me desejarem felicidades, ele decidiram me proporcionar a maior felicidade do mundo. E em vez de me desejarem amor, eles me deram muito, me fazendo companhia por mais de 20 horas, e fazendo eu perceber que eu não preciso de mais nada. Amor eu tenho de sobra, e é pra vocês.
Eu nunca teria palavras para descrever o quanto vocês são especiais, mas vocês de fato o são, não duvidem, nunca. No dia que eu completei 20 anos, eu ganhei o maior presente do mundo.
O meu melhor presente SEMPRE vai ser vocês!
Eu amo muito vocês!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nem tão boa assim

Admitir que você é melhor do que eu, não é sinal de fraqueza, e sim de dignidade.
O fato de eu ser pior impulsiona a minha força de vontade em querer ser, de fato, melhor!
Posso ser pior, mas ando sempre buscando o melhor de mim, e um dia posso te alcançar, sim.
Aliás, pessoa melhor que eu, você tem a minha admiração, e terá sempre, pois quando eu for melhor que você, não vou nunca esquecer que você me ajudou a crescer!

sábado, 25 de setembro de 2010

O prato principal


Na esquina do meu apartamento vendem-se espetinhos, admito que de vez em quando dou uma passadinha por lá para comer um espetinho. Três ou quatro pedaços de carne não são capazes de matar a fome de ninguém, mas é capaz de me deixar saciada por alguns minutos. Como um tapa buraco. Nada que se compare a uma refeição completa. Mas uma refeição é algo que nos devota um certo trabalho. Sabe né, tem que acrescentar alguns ingredientes, supervisionar, tem que ter cuidado, fogo, manter quente...até ficar no ponto. E às vezes ainda é necessário reaquecer.
Fome é um negócio complicado. Você pode ter só vontade de comer, mas também pode ter uma fome controlada, do tipo que um espetinho do Geada resolve. Mas às vezes você tem aquela fome que dói, sabe? E nem sempre você tem o que comer. E aí faz o quê?
Um belo dia você acorda e resolve ir ao mercado e comprar tudo que é necessário para fazer seu prato preferido. Coloca todos os ingredientes, mais carinho, dedicação, amor e ainda um sazonzinho. O prato principal é do tipo que dá trabalho, mas vale à pena. E aí você se delicia com o prato, o SEU prato. Afinal depois de tanta dedicação todos merecem uma recompensa. Depois desse dia você decide cozinhar no outro dia, e então você decide que vai se empenhar o resto da semana, e passar muito bem obrigada.
Mas uma hora ou outra você se queima, a comida gruda no fundo da panela, a carne passa do ponto. Nem sempre manter o alto rendimento é fácil. Ainda mais se você é assim como eu, alguém que não sabe cozinhar. E aí você não come, ou come qualquer coisa, porcaria. É preciso se manter de pé. Mas manter-se de pé, não quer dizer que você esteja Bem.
Um dia devido ao acaso, você pode ter a sorte de degustar seu prato preferido, sem ter que fazer o mínimo esforço para ter ele. Tipo você se esbarra com ele em uma festa de aniversário, ou em um restaurante. Come até não poder mais, só que comer além da conta faz mal.
A fome é um sentimento muito parecido com o amor. Mas amor, não tem na geladeira, nem no drive-thru mais próximo, nem no mercado, nem no espetinho do geada. E quando você tem um relacionamento, às vezes você pode tomar todos os cuidados do mundo, mas assim como na culinária, nem sempre dá certo.

Mas a gente não desiste, né? Nem pode, um dia eu aprendo a cozinhar!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A pergunta




Agora são 2 da madrugada, eu fui abandonada, tem uma mulher MUITO bizarra sendo entrevistada no Jô, e eu comi metade da casa, animador, não?É.
Mas não é sobre a minha vida pacata numa madrugada de quarta que eu quero falar, e sim do livro aberto, mais precisamente do meu livro aberto.
Sabe, durante grande parte da minha juventude eu sempre tive um “rótulo” de misteriosa, como eu ainda não tenho uma bolinha de cristal, não sei se as pessoas ainda me acham misteriosa, mas ultimamente parece que todos sabem muito bem (PUTA QUE PARIU A MULHER, NO JÔ, FALOU A BESTEIRA DO SÉCULO) o que eu quero! Como se estivesse escrito na minha testa “Oi, eu quero chocolate!”, não que eu realmente queira chocolate (Isso também não quer dizer que eu não queira, obviamente). Mas hoje em meio a uma torradinha com requeijão eu parei pra pensar em que momento eu me tornei assim tão óbvia. Aonde foi que o mistério se perdeu, se é mesmo que ele se perdeu, ou não.
Eu me lembro na 2ª série, quando eu sabia de quem todas as minhas coleguinhas gostavam. E nem precisava ver alguma delas se exibindo pro dito cujo, com sua caixa de lápis de cor, de 24 CORES! (o que era status obviamente). Não precisava, pelo simples fato de que elas me contavam, e eu não só não contava, como não era apaixonada pelo mesmo que elas. Mas lá pela 4ª série eu acabei contando...
Claro que se na época, lá pelos meus 9 anos, eu tivesse correspondido a única investida que ele me deu, quem sabe a gente pudesse sentar próximo um ao outro, cada um olhando para direções contrárias,enquanto nós trocássemos umas 2 ou 3 palavras. Hoje fica mais fácil de descobrir os lances das pessoas por que o negócio fica bem mais físico (Tipo eu já pego na mão!).
Sendo assim, se fosse só a questão de relacionamentos, eu entenderia, mas não, sabe quando tu vai pra parada de ônibus e parece que até a moça que está na parada sabe, SIM ELA TAMBÉM SABE, aliás, TODOS SABEM, e você é a única que não sabe em que momento você se tornou assim tão previsível. É eu também não sei, mas você deve saber, afinal a previsível sou eu e talz né?!


OBS: Se alguma boa alma tiver afim de me contar, estamos aí :P

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Bonito é quem te faz bem!




Já fiquei com alguns garotos, considerados pelo sexo feminino, padrão de beleza. Ouvia comentários das minhas amigas falando bem da aparência deles, e me dando sorrisinhos como se eu tivesse ganhado algo muito bom. E realmente na hora aquilo fazia eu me sentir bem, o fato de eu ficar com alguém bonito, me levava a pensar que eu também devia ser, caso contrário ele nem me daria bola.

Mas hoje uma situação me fez parar pra pensar, e eu acabei notando que a maioria das poucas pessoas com quem eu tive alguma relação afetiva são ditas feias, ou pelo menos definidas como “não bonitas” pela sociedade. E isso não fez eu me sentir mal, muito pelo contrário. Pesando os meus “feios/não bonitos” foram muito melhores que os meus belos. Pois o que importa na verdade não é o que eu vejo e sim o que ele me faz ver...

Se ele conversa comigo, me dá atenção, se preocupa e me faz bem? Não é o que importa? Beleza física quem quiser compra; caráter, inteligência e afins não! Quem se preocupa só com a beleza, acaba evidenciando que não tem nenhum outro mérito.

Eu quero conversar sobre filosofia, futebol, política, sobre coisas cotidianas. Quero um homem que eu possa descabelar e não me faça cara feia (Eu estou pouco me importando em quanto tempo ele ficou passando gel). Que me faça rir e pensar como eu sou feliz por ter ele por perto. Se eu quisesse ter apenas algo bonito pra admirar eu comprava um quadro.

Uma vez eu e um affair acabamos, lembro que uma amiga minha ficou indignada,pois pensava que ele não conseguiria algo melhor e disse: “Será que ele não se toca que ele é feio?” Bom ele pode até ser feio aos olhos das pessoas, mas pra mim era o feio mais lindo do mundo!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mas, afinal, por que não sorrir?



Um dia saí da aula puta, com vontade de matar meio mundo e xingar o primeiro infeliz que resolvesse cruzar meu caminho. Fui caminhando em direção ao ponto de ônibus, observando o ônibus que eu estava perdendo, fiquei 27 minutos esperando, e quando o bendito ônibus chegou, saíram pessoas de todos os lugares possíveis para adentrar nele na minha frente. Quando eu finalmente, ostentando um ar de sanguinária, consegui entrar, peguei meu cartão e esfreguei com brutalidade na maquininha, E ADVINHEM AQUELE LIXO NÃO TAVA PASSANDO!! Virei o rosto com raiva em direção ao cobrador, que pegando o cartão da minha mão falou: “Deixa eu passar pra ti, querida, tudo bem contigo?”
Passei a catraca me sentindo a pior pessoa do mundo. Parecia não fazer o menor sentido, depois de eu olhar pra ele como se fosse sugar a sua alma e vender no mercado negro, ele se importar comigo. Ele realmente não precisava, afinal, quantos cobradores se dão ao trabalho de te olhar na cara, ou te dar oi?
Mas isso me fez perceber o quão carentes de simpatia nós estamos. Depois desse ocorrido, toda vez que eu entro no ônibus do “cobrador querido” eu fico felizona, e sorrindo sozinha. E isso me fez ter vontade de sorrir para os outros cobradores, para os seguranças de boate, para as atendentes de supermercado, e tantas pessoas que não fazem a mínima noção de quem eu sou, e por qual razão eu estou sorrindo gratuítamente para elas...
Mas afinal, por que não sorrir?
Por qual motivo vou acinzentar o mundo? Se eu sou uma pessoa infeliz e frustrada, não é problema de ninguém a não ser meu, e eu não tenho que descontar em alguém que nada tem a ver com isso. Não é justo disseminar o mau alheiamente.
Sorrir é uma via de mão dupla contagia as pessoas e faz bem a si próprio!

Afinal, por que não sorrir?

terça-feira, 22 de junho de 2010

É copa do mundo!


Ontem a noite, depois da faculdade ao chegar em casa a minha mãe me ligou, tratamos de assuntos normais do cotidiano, então ela me deu tchau e eu falei: “Mãe, eu não quero que a copa acabe”.

É. eu não quero. E escrevo isso no mesmo momento em que o Messi sofre uma falta...

1990: Eu não sei exatamente como que eu me liguei tanto a essa competição, mas acho que começa aí, em 1990. Fui gerada em ano de copa do mundo, enquanto na Itália diversas seleções disputavam o título, eu brincava na minha placenta.

1994: Na copa de 1994 a pequena Michinha já havia atingido 3 anos e já podia interagir com a copa. Não disse interagir de maneira positiva, eu tinha 3 anos poxa, não fazia muito que eu havia descoberto o que era uma bola. Mas eu gritava muito “vai que é tuaaaaaaa taffarelllll” e pulava de alegria quando aparecia o “amarelinho” que era um bichinho que aparecia comemorando quando o brasil fazia gol, ou chorando quando levava. O mais engraçado é que eu tinha 3 anos, e lembro até hoje dele, mas não consigo achar ninguém que lembre, mesmo pessoas mais velhas que eu.

1998: Com 7 anos minhas lembranças são um tanto quanto vagas. Lembro do quadro que caiu na minha cabeça, e como a copa estava se aproximando meu curativo era do brasil. Ia com a família assistir os jogos, e adorava, pois eu brincava com as outras crianças. Tentava comentar algo sobre o jogo, mas nada de fundamento. Apesar de eu já saber muito bem o que era uma bola, devia fazer pouco que havia descoberto quantos jogadores podiam jogar em cada time. Quando o Brasil sofreu o gol da França eu estava em cima duma árvore. (não me pergunte se era o primeiro ou o último).

2002: O que mais me marcou na copa de 2002 foi as charges, abria todos os dias pra ver se tinha uma nova do Brasil. Sei cantar várias musiquinhas até hoje. Cantava a musiquinha da torcida coruja também. Lembro que antes da copa eu era apaixonada pelo Kaká. Como eu tenho dois estrupícios (leiam-se irmãos), na época a internet era discada, e tínhamos apenas um computador. Então meus pais determinaram que cada uma das crias após às 21:00 horas teriam 40 minutos pra usufruir da internet. Eu ocupava esse meu tempo exclusivamente para ficar baixando fotos do Kaká e lendo sofre a vida dele. Comentei que eu acompanhava direto os jogos do São Paulo? Então durante a copa adorava olhar quando filmavam o banco de reservas, e ia ao delírio quando o Kaká entrava em campo pra jogar 2 minutos. :) Acordava de madrugada para olhar todos os jogos do Brasil, e adorava quando a aula começava só no 2º período por causa da copa.

2006: Em 2006, com 15 aninhos eu já tinha uma profunda relação com futebol, tentava acompanhar o maior número de jogos possíveis, e já sabia a regra do impedimento. Faltei diversas aulas pra olhar jogos que ninguém tinha interesse, e fiz uma promessa. Pouco antes de começar a copa comentei com algumas pessoas que o Brasil não ia ganhar a copa, e que apostava que quem ia ganhar era a Alemanha. Meu deus fui praticamente considerada uma herege. Em tempos de quadrado mágico, ninguém podia ousar dizer isso. E a minha tese começava exatamente aí o Brasil joga melhor quando ta desacreditado sob pressão (como era o caso em 2002 com Felipão x Romário). Mas eu dizer que acho que o Brasil não vai ganhar, não queria dizer que eu não queria que o Brasil ganhasse. Então fiz uma promessa, pra mostrar que eu apoiava o Brasil. Prometi que ia ficar sem tomar refrigerante, quem convivia comigo naquela época sabia que ia ser quase impossível pra mim. Eu era cocólatra, ligava pra algum amigo e falava “Oi vamos comprar uma coca e sentar em algum lugar?”. Mas eu parei... e o Brasil como todos sabem, não ganhou, e não é que eu não era tão burra assim?

* Eu adorava o Niko Kranjcar que jogava pela Croácia e era filho do técnico
*eu tinha uma comunidade no Orkut: “O Beckham é lindo até vomitando!”

2010: Hoje com 19 aninhos todo mundo que me conhece sabe que eu sou perdidamente apaixonada por futebol. Minhas faltas nas quartas na faculdade costumam se basear nisso, se eu possa faltar 4 vezes, escolho os 4 jogos que vou olhar. E os outros levo um radinho, ou fujo prum bar. Ver a Mich acordando às 08:30 também assustou algumas pessoas (a Carol até achou que o relógio dela estava errado, no primeiro dia que me viu de pé nesse horário.) Tenho meu albinho da copa, vejo jogo com a minha família, faço churras com meus amigos, fomos olhar o jogo no telão da praça da república, não filmaram o nosso cartaz de “cala a boca galvão”. Acompanho grande parte da copa na terra natal do técnico da seleção, que anda revoltadinho. Participo do “bolão do apê delícia” Aposto forte na Holanda e na Espanha. Sou louca pelo Uruguai. E por fim sou brasileira. Mas que idependente de quem ganhe que seja um espetáculo lindo!


Ahhh eu amo tanto tudo isso :)

terça-feira, 15 de junho de 2010

Contradizendo meu próprio eu!

Quem me conhece sabe que várias pessoas me consideram fofinha ou meiguinha. E talvez eu até seja, tenho mania de chamar as pessoas de “coração” “amada” “queri” “amor”, dentre outros. Eu durmo abraçada num ursinho, ou melhor num coelho de pelúcia coloridinho e que tem um coração na barriga, O Guss. A minha vizinha do lado achava que eu tinha 14 anos, e a Carol, que mora comigo, diz que eu tenho síndrome de Peter Pan.
Mas quem já deu uma passadinha pelo meu Orkut deve ter se deparado com uma frase do Millôr que diz: “Confesso sou pior sozinho do que mal acompanhado.” O que causou um estranhamento em pessoas que acham que me conhecem bem. Deixa eu contar um segredo: sou extremamente revoltadinha. Apesar de ser tranqüila eu tenho amor a xingamentos. Mas não xingo por mal, muito pelo contrário xingo as pessoas que eu gosto muito, e serve pra eu saber que tenho uma relação muito próxima com elas, e se elas não se incomodam sei que é recíproco.
Por exemplo, eu adoro falar “animal”, depois de um tempo em que eu chamava de vez em quando a Marília de “animal” ela passou a me chamar de “verme”. Achei um máximo!Tenho mania de chamar o Léo de animal também, o Gui de troxa e a Gabi de vaca. Chamo a minha mãe de “veia Loca” e digo: “Mãe ó o Alzheimer”. Chamo minha irmã de idiota, e olho pro meu irmão com olhar ameaçador e digo: “eu sei onde tu dorme!”. Aliás adoro xingamentos com classe do tipo: Proxeneta, Meretriz, lazarento... Adoro falar também “Vai lá com a tua corja, infeliz!”
Não que eu não chame também a Gabi de “neguinha”, o Léo de “amado”, o Gui de “lindo”e a Marília de “flor”, por exemplo. Mas xingá-los e eles saberem que não é de coração, acredito que mostra uma proximidade muito maior do que se eu só tratasse eles de queridinho e blá blá blá. Isso quer dizer que eu amo muito eles e se xingo sei que eles me entendem e sabem que não é de coração. Então se eu te xingar, talvez seja uma forma de dizer que eu goste muito de ti, apenas demonstro de uma maneira alternativa

domingo, 6 de junho de 2010

Filosofia de Playmobil


O primeiro texto que eu escrevi aqui, há pouco mais de um ano, escrevi contando sobre o meu fascínio por escrever, coisa que não tenho feito mais com frequência desde que comecei o 5º semestre da faculdade. A parte mais prática do meu curso tem me tomado bastante tempo. Mas hoje peguei o meu caderno, no qual eu escrevia tópicos, de assuntos, que eu pensava em escrever, títulos, frases e anotações em geral. Foi como se eu pegasse um fragmento de mim, um pedaço que estava faltando.
Apesar de tudo, de estar faltando um pedaço em mim, 2010 foi um ano em que mudou MUITAS coisas na minha vida, muitas mesmo. Tem coisas que ficaram mais complicadas, mais matérias na faculdade e consequentemente menos tempo. Ter que começar a planejar o tempo, para que eu consiga estar formada, no tempo que eu espero, mesmo que para isso as minhas férias sejam roubadas.
Mas não é sobre isso que eu quero falar, e sim sobre felicidade, sobre a conquista desse sentimento tão desejado por todos, resumindo é isso. Eu estou feliz. Às vezes me falta tempo, noutras eu tenho tanto trabalho para fazer que me parece que dormir é algo impossível.Tem gente que por motivos pessoais resolveu me excluir da sua vida. E eu desenvolvi uma incrível tosse noturna, porém tenho vivido igual a um playmobil: “Nada do que possa acontecer vai tirar esse sorriso do meu rosto.”
E eu apoio completamente essa filosofia, claro, se o seu namorado te deixou, o seu cachorro morreu e o chocolate acabou, eu te deixo chorar.
Mas vamos supor algo: você descobre que seu ex vai na mesma festa que você,então você passa quase 4 horas se arrumando, e quando chega lá encontra ele acompanhado, com uma baranga.
O que fazer? Você se tranca no quarto, coloca a música que mais condiz com a situação,e chora por horas, e mais horas. Depois que conseguir desafogar das lágrimas, você xinga muito no twitter! Parabéns campeão, você não ganhou nada com isso. Pior quando for sair na rua, com a sua cara super simpática e inchada de choro, vão te olhar e achar um chato/emburrado/triste/nojentinho escolha a opção que preferir.
Quando você está mal, você provavelmente vai ficar ainda pior. Você atrai o que você transmite, lembra?! Claro, que é difícil estar bem em todos os pontos da sua vida, mas tente não prolongar a tristeza. Sei lá vai assistir uma comédia, brincar com os sobrinhos
, correr. Qualquer coisa que libere serotonina.Pois enquanto você estiver emburrado chorando, vai estar ocupado demais pra achar as coisas que te fazem feliz. Enfim, Be happy!